ESPECIAL CORREIO DO POVO.
A dois dias do último jogo oficial do Olímpico Monumental, palco das glórias do Tricolor gaúcho durante 58 anos, o Correio do Povo ouviu jogadores da atual equipe e craques do passado. Antes do último refletor se apagar, todos fizeram verdadeiras declarações de amor à casa de todos os gremistas
• Alcindo derruba União Soviética e desafia Pelé
•Tarciso e César relembram jogos monumentais do estádio Olímpico
•Mazaropi relembra a conquista da Copa do Brasil no Olímpico
• Catimba salta para eternidade e Máxi Lopez garante vitória nos cem anos do Gre-Nal
Um dos primeiros ídolos a se consagrar no estádio, Alcindo se emociona: “O Olímpico foi o palco do meu romance com o Grêmio. Posso dizer que ali eu namorei, noivei e casei com o clube”. O ex-atacante compara o momento a um drama pessoal. “A saída do Olímpico será como perder um parente, mas a vida precisa seguir”, conforma-se o Bugre.
Nem mesmo os 15 anos de Vasco da Gama impediram Mazaropi de se apaixonar pelo Olímpico e pelo clube. O sentimento, que por vezes cega o ser humano, falou mais alto e o ex-goleiro confessou a incredulidade com a saída da casa gremista. "A ficha ainda não caiu. A minha vida toda foi construída ali. Claro que o clube está indo para uma casa nova, mas quando derrubarem o Olímpico, eu não quero estar lá porque a lágrima vai correr”, se emociona.
Responsável também por zelar pela meta do Tricolor, o ex-goleiro Danrlei destacou sua vivência no estádio e a importância que teve em sua carreira. “Amor é o sentimento que temos pelo lugar, além de nostalgia. O Olímpico foi minha casa, porque morei literalmente ali, por uns oito anos. Ninguém mais do que eu vai sentir pelo fim dele”, garante.
Do grupo de hoje, o goleiro Marcelo Grohe é quem tem a relação mais duradoura com o clube. O estádio começou a fazer parte da rotina diária do jogador quando ele ainda era criança. O camisa 1 acredita que será difícil passar pelo local e não ver mais o Velho Casarão. “O Olímpico é um lugar muito especial para mim, foi lá onde tudo começou na minha carreira. Passei metade da minha vida indo praticamente todos os dias para jogar e treinar. Vai deixar saudades”, lembra.
A dois dias do último jogo oficial do Olímpico Monumental, palco das glórias do Tricolor gaúcho durante 58 anos, o Correio do Povo ouviu jogadores da atual equipe e craques do passado. Antes do último refletor se apagar, todos fizeram verdadeiras declarações de amor à casa de todos os gremistas
• Alcindo derruba União Soviética e desafia Pelé
•Tarciso e César relembram jogos monumentais do estádio Olímpico
•Mazaropi relembra a conquista da Copa do Brasil no Olímpico
• Catimba salta para eternidade e Máxi Lopez garante vitória nos cem anos do Gre-Nal
Um dos primeiros ídolos a se consagrar no estádio, Alcindo se emociona: “O Olímpico foi o palco do meu romance com o Grêmio. Posso dizer que ali eu namorei, noivei e casei com o clube”. O ex-atacante compara o momento a um drama pessoal. “A saída do Olímpico será como perder um parente, mas a vida precisa seguir”, conforma-se o Bugre.
Nem mesmo os 15 anos de Vasco da Gama impediram Mazaropi de se apaixonar pelo Olímpico e pelo clube. O sentimento, que por vezes cega o ser humano, falou mais alto e o ex-goleiro confessou a incredulidade com a saída da casa gremista. "A ficha ainda não caiu. A minha vida toda foi construída ali. Claro que o clube está indo para uma casa nova, mas quando derrubarem o Olímpico, eu não quero estar lá porque a lágrima vai correr”, se emociona.
Responsável também por zelar pela meta do Tricolor, o ex-goleiro Danrlei destacou sua vivência no estádio e a importância que teve em sua carreira. “Amor é o sentimento que temos pelo lugar, além de nostalgia. O Olímpico foi minha casa, porque morei literalmente ali, por uns oito anos. Ninguém mais do que eu vai sentir pelo fim dele”, garante.
Do grupo de hoje, o goleiro Marcelo Grohe é quem tem a relação mais duradoura com o clube. O estádio começou a fazer parte da rotina diária do jogador quando ele ainda era criança. O camisa 1 acredita que será difícil passar pelo local e não ver mais o Velho Casarão. “O Olímpico é um lugar muito especial para mim, foi lá onde tudo começou na minha carreira. Passei metade da minha vida indo praticamente todos os dias para jogar e treinar. Vai deixar saudades”, lembra.